Acordamos muito cedo para traçar o nosso caminho de volta. O tramo quatro acaba na ponte Iñabari. Dali seguimos pelo tramo 3 novamente. Mas antes enfrentamos mais espera pelo caminho. Um caminhão estragado nos faz perder duas horas na pista estreita.
O almoço é em Mazurko, povoado já conhecido pela equipe. A próxima parada é Puerto Maldonado, o tempo de abastecer, tomar um sorvete com frutos locais e esperar a balsa no rio. É quase noite quando atravessamos e avançamos até Planchón (185 km da fronteira), mesmo local onde passamos nossa primeira noite em solo peruano. Coincidência ou não é também a última. Pela madruga partimos em direção ao Brasil, quase mil quilômetros pela frente até chegar no ponto de origem: Porto Velho.
O almoço é em Mazurko, povoado já conhecido pela equipe. A próxima parada é Puerto Maldonado, o tempo de abastecer, tomar um sorvete com frutos locais e esperar a balsa no rio. É quase noite quando atravessamos e avançamos até Planchón (185 km da fronteira), mesmo local onde passamos nossa primeira noite em solo peruano. Coincidência ou não é também a última. Pela madruga partimos em direção ao Brasil, quase mil quilômetros pela frente até chegar no ponto de origem: Porto Velho.
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