Foram 21 dias de viagem e mais cinco meses de decupagem e edição do material, que será exibido a partir desta segunda-feira, 22, nos telejornais da Rede Amazônica, afiliada da Globo. O projeto é resultado da bolsa Avina de Investigação jornalística, instituição do Panamá, que promove a Integração da América Latina.
Desde o anúncio do ganhadores da bolsa, a equipe se dedicou à produção do projeto que previa percorrer o trajeto de Porto Velho, passando pela Rodovia Interoceânica, até os portos de Ilo e Matarani no Pacífico. Em 9 de janeiro saíram de Porto Velho, além das jornalistas, o repórter cinematográfico e também editor Laelho Loyola, o empresário Celso Urdiales e a produtora Gabriela Gonçalves. O Retorno foi 31 de janeiro, com quase 30 horas de material coletado durante a expedição jornalística.
Resultado pode se conferido agora na grade de programação da rede, conforme distribuído abaixo.
7h30 - Bom dia Amazônia: 3 matérias sobre o impacto social e 2 sobre impacto ambiental da Rodovia Interoceânica
13h - Amazônia TV: 3 matérias sobre os aspectos turísticos e 3 sobre a integração cultural
19h -Praça 1 (JR/ JAC): 4 matérias sobre a Infraestrura da obra e 2 sobre a viabilidade econômica.
Diário de Bordo
Diário de bordo da série de reportagens "Saída para o Pacífico", sobre a Rodovia Intereoceânica, projeto ganhador da Bolsa Avina de Investigação Jornalística com o tema "Integração da América Latina".
Nossa proposta conconcorreu com outras 510 de jornalistas da América Latina, Estados Unidos e Europa. Ficamos entre os 50 selecionados. A série de reportagem começou a ser produzida em outubro de 2008, depois que foram divulgados os nomes dos vencedores, entre eles a equipe da TV Rondônia. Abaixo o link com a relação dos selecionados:
http://www.avina.net/web/siteavina.nsf/0/920EB4A511D3562E8225750500617F88?opendocument&idioma=spa
Em janeiro, a equipe viajou pela Rodovia Interoceânica de Porto Velho até o pacífico, no porto de Matarani, no Peru. Foram quase cinco mil quilômetros percorridos em 21 dias. Nossa proposta é mostrar em seis reportagens:
- Estrutura física
- Viabilidade econômica
- Aspectos Turísticos
- Impactos ambientais
- Impactos sociais
- Aspectos Culturais
Durante a produção visitamos as cidades de Puerto Maldonado, Cusco, Juliaca, Puno, Arequipa e o porto de Matarani. Um pouco de toda essa aventura está nesse diário de bordo.
Nossa proposta conconcorreu com outras 510 de jornalistas da América Latina, Estados Unidos e Europa. Ficamos entre os 50 selecionados. A série de reportagem começou a ser produzida em outubro de 2008, depois que foram divulgados os nomes dos vencedores, entre eles a equipe da TV Rondônia. Abaixo o link com a relação dos selecionados:
http://www.avina.net/web/siteavina.nsf/0/920EB4A511D3562E8225750500617F88?opendocument&idioma=spa
Em janeiro, a equipe viajou pela Rodovia Interoceânica de Porto Velho até o pacífico, no porto de Matarani, no Peru. Foram quase cinco mil quilômetros percorridos em 21 dias. Nossa proposta é mostrar em seis reportagens:
- Estrutura física
- Viabilidade econômica
- Aspectos Turísticos
- Impactos ambientais
- Impactos sociais
- Aspectos Culturais
Durante a produção visitamos as cidades de Puerto Maldonado, Cusco, Juliaca, Puno, Arequipa e o porto de Matarani. Um pouco de toda essa aventura está nesse diário de bordo.
segunda-feira, 22 de junho de 2009
quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009
MOBILIDADE
Percorremos mais de 2.500 km de Porto Velho, em Rondônia, até chegar ao Pacífico, no Peru. Ao longo do caminho, muita gente acompanhou o andamento da viagem aqui pelo nosso Diário de Bordo. O avanço na tecnologia da informação foi fundamental nesse processo. Numa boa parte da Rodovia Interoceânica tivemos o suporte de um serviço de terceira geração da operadora VIVO.
Levamos um modem da VIVO ZAP 3G, que até a fronteira garantiu acesso à internet móvel com a cobertura da operadora. A mobilidade da internet via celular foi muito importante. De qualquer lugar, onde havia sinal, a ferramenta deixou a equipe informada sobre o que acontecia no mundo. Principalmente, porque tínhamos uma programação de 21 dias para fazer toda a viagem, e o tempo era precioso.
A simultaneidade era uma das propostas da equipe para a execução do projeto Saída para o Pacífico. À medida que avançamos pela Rodovia Interoceânica, não deixávamos de informar as características de cada local, experiências, encontros com pessoas formidáveis. Tudo isso foi registrado e postado pela internet, adiantando as informações que ainda vamos exibir pela TV na série de Reportagens, prevista para ser apresentava em março.. A rede também nos foi útil na veiculação dos flashes que enviamos pelo sistema FTP, programa de envio de imagens e áudio. Obrigada à Vivo pelo apoio.
Levamos um modem da VIVO ZAP 3G, que até a fronteira garantiu acesso à internet móvel com a cobertura da operadora. A mobilidade da internet via celular foi muito importante. De qualquer lugar, onde havia sinal, a ferramenta deixou a equipe informada sobre o que acontecia no mundo. Principalmente, porque tínhamos uma programação de 21 dias para fazer toda a viagem, e o tempo era precioso.
A simultaneidade era uma das propostas da equipe para a execução do projeto Saída para o Pacífico. À medida que avançamos pela Rodovia Interoceânica, não deixávamos de informar as características de cada local, experiências, encontros com pessoas formidáveis. Tudo isso foi registrado e postado pela internet, adiantando as informações que ainda vamos exibir pela TV na série de Reportagens, prevista para ser apresentava em março.. A rede também nos foi útil na veiculação dos flashes que enviamos pelo sistema FTP, programa de envio de imagens e áudio. Obrigada à Vivo pelo apoio.
MOBILITY
We covered more than 2,500 km from Porto Velho, in Rondônia, to the Pacific Ocean in Peru. All through the way many people followed the trip course here in our Target log book. Information technology development was decisive in this process. In a big part of the Interoceânica Highway we had the support of a third generation service provided by VIVO.
We took a 3G ZAP VIVO modem, which guaranteed access to the mobile Internet with the operator cover until the border Brazil-Bolivia . The cell phone Internet mobility was very important. From any place, where there was signal, the tool left the team informedon of what happened around the world. Mainly because we had a 21 day programming for the whole trip, so time was precious.
Simultaneity was one of the team proposals for the Way to the Pacific project execution. As we advanced along the InterOcean Highway, we did not fail to inform the features of each place, its experiences, and the formidable people we met. Everything was registered and posted on the Internet, advancing the information that will be shown on TV in a series of News articles, planned to be presented in March. The net also was useful in the propagation of the flashes that we send through FTP system, an audio and image sending program .
We thank VIVO for their support.
terça-feira, 3 de fevereiro de 2009
Volta
Acordamos muito cedo para traçar o nosso caminho de volta. O tramo quatro acaba na ponte Iñabari. Dali seguimos pelo tramo 3 novamente. Mas antes enfrentamos mais espera pelo caminho. Um caminhão estragado nos faz perder duas horas na pista estreita.
O almoço é em Mazurko, povoado já conhecido pela equipe. A próxima parada é Puerto Maldonado, o tempo de abastecer, tomar um sorvete com frutos locais e esperar a balsa no rio. É quase noite quando atravessamos e avançamos até Planchón (185 km da fronteira), mesmo local onde passamos nossa primeira noite em solo peruano. Coincidência ou não é também a última. Pela madruga partimos em direção ao Brasil, quase mil quilômetros pela frente até chegar no ponto de origem: Porto Velho.
Return
We wake up very early to trace our way back home. Tramo four finishes at the Iñabari bridge. From there we follow to Tramo 3 again. But before we face more waiting on the way. A truck ruined makes us lose two hours in the narrow track. Lunch is in Mazurko, an already known. The next stop is Puerto Maldonado, a time to supply, to take a local fruit ice cream and to wait for the raft ithrough the river. It is almost night when we cross and we advance to Planchón (185 km from the border), exact local where we spend our first Peruvian night in ground. Coincidence or not, it is also the last one. It is early morning and we leave towards Brazil, almost a thousand kilometersahead before we get to our original point: Porto Velho.
O almoço é em Mazurko, povoado já conhecido pela equipe. A próxima parada é Puerto Maldonado, o tempo de abastecer, tomar um sorvete com frutos locais e esperar a balsa no rio. É quase noite quando atravessamos e avançamos até Planchón (185 km da fronteira), mesmo local onde passamos nossa primeira noite em solo peruano. Coincidência ou não é também a última. Pela madruga partimos em direção ao Brasil, quase mil quilômetros pela frente até chegar no ponto de origem: Porto Velho.
Return
We wake up very early to trace our way back home. Tramo four finishes at the Iñabari bridge. From there we follow to Tramo 3 again. But before we face more waiting on the way. A truck ruined makes us lose two hours in the narrow track. Lunch is in Mazurko, an already known. The next stop is Puerto Maldonado, a time to supply, to take a local fruit ice cream and to wait for the raft ithrough the river. It is almost night when we cross and we advance to Planchón (185 km from the border), exact local where we spend our first Peruvian night in ground. Coincidence or not, it is also the last one. It is early morning and we leave towards Brazil, almost a thousand kilometersahead before we get to our original point: Porto Velho.
Volta
Acordamos muito cedo para traçar o nosso caminho de volta. O tramo quatro acaba na ponte Iñabari. Dali seguimos pelo tramo 3 novamente. Mas antes enfrentamos mais espera pelo caminho. Um caminhão estragado nos faz perder duas horas na pista estreita.
O almoço é em Mazurko, povoado já conhecido pela equipe. A próxima parada é Puerto Maldonado, o tempo de abastecer, tomar um sorvete com frutos locais e esperar a balsa no rio. É quase noite quando atravessamos e avançamos até Planchón (185 km da fronteira), mesmo local onde passamos nossa primeira noite em solo peruano. Coincidência ou não é também a última. Pela madruga partimos em direção ao Brasil, quase mil quilômetros pela frente até chegar no ponto de origem: Porto Velho.
O almoço é em Mazurko, povoado já conhecido pela equipe. A próxima parada é Puerto Maldonado, o tempo de abastecer, tomar um sorvete com frutos locais e esperar a balsa no rio. É quase noite quando atravessamos e avançamos até Planchón (185 km da fronteira), mesmo local onde passamos nossa primeira noite em solo peruano. Coincidência ou não é também a última. Pela madruga partimos em direção ao Brasil, quase mil quilômetros pela frente até chegar no ponto de origem: Porto Velho.
segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009
Ainda Tramo 4
Nossa viagem pela Rodovia Intereoceânica continua pelo tramo 4, um dos trechos mais acidentados , com cortes em serras rochosas com altura equivalente a prédios de sessenta andares. É impressionante ver a cordilheira tão de perto. Picos nevados e desfiladeiros compõem a paisagem natural depois do altiplano. Em seguida a serra com floresta. O trabalho nesse ponto é titânico. Deslizamentos acontecem a cada chuva. Máquinas tentam remover um “derrumbre” que nos prende por volta das dez e meia da noite de quarta-feira. Temos que voltar para Ollachea, dormir num acampamento da Intersur, responsável pela construção desse trecho. Só no outro dia, depois das doze é que conseguimos seguir viagem. Mesmo assim enfrentamos outra situação no caminho. Mais deslizamentos e novamente espera. Felizmente a comida de emergência que até aqui achávamos exagero, nos salvou.
Minttse, nossa acompanhante da Intersur consegue um “transbordo”, ou seja, uma baldeação para que possamos adiantar o trabalho à frente. O Celso fica sozinho no carro esperando a liberação da estrada. É a primeira vez que a equipe se separa. Apenas por duas horas.
Conseguimos chegar a San Gaban, nosso destino desde que entramos no tramo 4. Atrasamos um dia, mas sem problemas para quem está disposto a registrar justamente o processo de construção da rodovia.
Nosso encontro com brasileiros que trabalham na obra dá a real dimensão de como a tarefa é difícil, principalmente para quem deixa a família no Brasil e segue para outro país, com costumes e cultura diferentes. Felizmente acabam ganhando experiência e experimentando a integração Brasil-Peru.
Still Tramo 4
Our trip through the Intereocean Highway continues along tramo 4, one of the sttepest stretches, with cuts rocky mountain ranges with a height wchich is equivalent to a sixty floor building. It is impressing to see the mountain range so close. Snowy peaks and ravines compose the natural landscape after the high plateau. After, the mountain range with forest. The work in this point is titanic. Landslides happen to each rain. Machines try to remove one “derrumbre” which blocks our return around ten thirty on Wednesday night. We have to come back toward Ollachea, to sleep in an Intersur campsite, the company responsible for this stretch construction. On the other day, only after twelve we got to follow the trip. Even then we face another situation in the way. More landslides and wait again. Happily the emergency food we thought to be exaggerated until then, saved us. Minttse, our companion of the Intersur obtains a “overflow”, that is, a swilling so that we were allowed to advance the work ahead. Celso stays alone in the car waiting the road to be released. It is the first time that the team separates. Only for two hours. We arrive to San Gaban, our destination since we entered Trama 4. We delayed one day, but that was not a problem for those who intend to register the highway building process. Our meeting with Brazilians who work there gives the real a dimension how difficult the task is, mainly for those who leave their family in Brazil and follow for another country, with different habits and culture. Happily they end up by acquiring experience and trying the Brazil-Peru integration.
Minttse, nossa acompanhante da Intersur consegue um “transbordo”, ou seja, uma baldeação para que possamos adiantar o trabalho à frente. O Celso fica sozinho no carro esperando a liberação da estrada. É a primeira vez que a equipe se separa. Apenas por duas horas.
Conseguimos chegar a San Gaban, nosso destino desde que entramos no tramo 4. Atrasamos um dia, mas sem problemas para quem está disposto a registrar justamente o processo de construção da rodovia.
Nosso encontro com brasileiros que trabalham na obra dá a real dimensão de como a tarefa é difícil, principalmente para quem deixa a família no Brasil e segue para outro país, com costumes e cultura diferentes. Felizmente acabam ganhando experiência e experimentando a integração Brasil-Peru.
Still Tramo 4
Our trip through the Intereocean Highway continues along tramo 4, one of the sttepest stretches, with cuts rocky mountain ranges with a height wchich is equivalent to a sixty floor building. It is impressing to see the mountain range so close. Snowy peaks and ravines compose the natural landscape after the high plateau. After, the mountain range with forest. The work in this point is titanic. Landslides happen to each rain. Machines try to remove one “derrumbre” which blocks our return around ten thirty on Wednesday night. We have to come back toward Ollachea, to sleep in an Intersur campsite, the company responsible for this stretch construction. On the other day, only after twelve we got to follow the trip. Even then we face another situation in the way. More landslides and wait again. Happily the emergency food we thought to be exaggerated until then, saved us. Minttse, our companion of the Intersur obtains a “overflow”, that is, a swilling so that we were allowed to advance the work ahead. Celso stays alone in the car waiting the road to be released. It is the first time that the team separates. Only for two hours. We arrive to San Gaban, our destination since we entered Trama 4. We delayed one day, but that was not a problem for those who intend to register the highway building process. Our meeting with Brazilians who work there gives the real a dimension how difficult the task is, mainly for those who leave their family in Brazil and follow for another country, with different habits and culture. Happily they end up by acquiring experience and trying the Brazil-Peru integration.
sábado, 31 de janeiro de 2009
Pacaje
Subimos a montanha sagrada de Allicapac. O povoado de Pacaje, fica aos pés. Os homens vestidos com roupas típicas nos recebem dancando. Os músicos de ponchos vermelhos, os bailarinos com roupas claras e chapéus com adornos de penas e sapatos de pele de alpaca. Fazem uma espécie de ritual. O pago à terra, para agradecer a colheita de batatas. Com folhas de coca, consideradas sagradas no altiplano, eles homenageiam a mäe terra. O presidente da comunidade nos convida a subir próximo ao pico. E é perto do gelo, a 5200 metros de altitude que o ritual acontece. Uma fogueira de extrume de alpaca, muitas folhas de coca, bebidas e doces em formato de cruz, sao os ingreditentes do costume, mistura da heranca indígena com a influëncia da religiao dos espanhois.
O líder evoca a protecao aos convidados e a toda a comunidade. Pede que escolhamos doze folhas para afirmar o pago. Depois de jogar bebida em várias direcöes queima os ingredientes e fecha a cerimönia com mais danca. O frio de menos cinco graus e a altitude näo nos impedem de participar dessa festa täo espontanea.
Pensavamos que podíamos chegar a San Gaban, mas fomos surpreendidos pela programacäo desconcertante do povo de Pacaje. Privilégio de poucos. Saimos a noite do lugar, com a certeza de ter vivido uma experiëncia pouco comum até para peruanos.
Pacaje
We go up the sacred mountain of Allicapac. The town of Pacaje, is on the feet. Men dress typical clothes and welcome us dancing. The musicians in red ponchos, the dancers with clear clothes, hats with fetaher adornments and alpaca skin shoes. They make a kind of ritual. The pay to the land to thank the potato harvest. With leves of cocaine, considered sacred in the high plateau, they homage mother land. The community president invites them to go up next to the peak. It is close to ice,at 5200 meters of altitude that the ritual happens. A bonfire of alpaca sewage, many leves of cocaine, drinks and candies in cross format, these are ingreditentes of the custom, mixes of the aboriginal inheritance with the Spaniard religion influence. The leader evokes the protection to the guests and all the community. He asks us to choose twelve leaves to affirm the pay. After playing drunk in several directions he burns the ingredients and closes the ceremony with more dancing. The cold of five degrees under zero and the altitude do not keep us from taking part in this spontaneous party. We thought we could get to San Gaban, but we were surprised by the Pacaje people baffling programming. Privilege of few. We left the place at night, sure to have had lived a very unusual exeperience, even for Peruvians.
O líder evoca a protecao aos convidados e a toda a comunidade. Pede que escolhamos doze folhas para afirmar o pago. Depois de jogar bebida em várias direcöes queima os ingredientes e fecha a cerimönia com mais danca. O frio de menos cinco graus e a altitude näo nos impedem de participar dessa festa täo espontanea.
Pensavamos que podíamos chegar a San Gaban, mas fomos surpreendidos pela programacäo desconcertante do povo de Pacaje. Privilégio de poucos. Saimos a noite do lugar, com a certeza de ter vivido uma experiëncia pouco comum até para peruanos.
Pacaje
We go up the sacred mountain of Allicapac. The town of Pacaje, is on the feet. Men dress typical clothes and welcome us dancing. The musicians in red ponchos, the dancers with clear clothes, hats with fetaher adornments and alpaca skin shoes. They make a kind of ritual. The pay to the land to thank the potato harvest. With leves of cocaine, considered sacred in the high plateau, they homage mother land. The community president invites them to go up next to the peak. It is close to ice,at 5200 meters of altitude that the ritual happens. A bonfire of alpaca sewage, many leves of cocaine, drinks and candies in cross format, these are ingreditentes of the custom, mixes of the aboriginal inheritance with the Spaniard religion influence. The leader evokes the protection to the guests and all the community. He asks us to choose twelve leaves to affirm the pay. After playing drunk in several directions he burns the ingredients and closes the ceremony with more dancing. The cold of five degrees under zero and the altitude do not keep us from taking part in this spontaneous party. We thought we could get to San Gaban, but we were surprised by the Pacaje people baffling programming. Privilege of few. We left the place at night, sure to have had lived a very unusual exeperience, even for Peruvians.
Tramo 4
É por esse trecho que escolhemos voltar para Rondônia. Saímos de Juliaca no dia 27, em direção a San Gaban, numa área que compreende o altiplano, a cordilheiro e a área de selva.. Minttse nos acompanha e com sensibilidade vai nos indicando coisas incríveis pelo caminho. A bela Igreja de San Jerônimo em Asillo é um exemplo. Templo enorme para a pequena população do pueblo, se explica pela antiguidade, século XV. Na época grandes senhores construíam igrejas que ficaram para a posteridade. Agora o templo está sendo restaurado por especialistas de Cusco.
San Anton também tem igreja, mas está na parte abandonada da cidade. Depois que a estrada passou, o povoado abandonou as casas e refez a vila próximo ao local.
Em Macusani ficamos sabendo que uma comunidade próxima nos aguarda para uma cerimônia.
Tramo 4
This is the way we chose to come back to Rondônia. We leave Juliaca in day 27, headed to San Gaban, an area that ucomprehends the high plateau, the cordilheiro and the forest area. Minttse goes along with us and with sensitivity shows incredible things along the way. The beautiful Church of San Jerônimo in Asillo is an example. It is an enormous temple for the pueblo small population , but it is explained by the antiquity, century XV. At the time great gentlemen built churches for posterity. Now the temple is going through restoration by Cusco specialists. San Anton also has a church, but it is located in the abandoned part of the city. After the highway crossed the town, the inhabitants abandoned the houses and rebuilt the village close to it. In Macusani we came to know that a nearby community waits for us for a ceremony.
San Anton também tem igreja, mas está na parte abandonada da cidade. Depois que a estrada passou, o povoado abandonou as casas e refez a vila próximo ao local.
Em Macusani ficamos sabendo que uma comunidade próxima nos aguarda para uma cerimônia.
Tramo 4
This is the way we chose to come back to Rondônia. We leave Juliaca in day 27, headed to San Gaban, an area that ucomprehends the high plateau, the cordilheiro and the forest area. Minttse goes along with us and with sensitivity shows incredible things along the way. The beautiful Church of San Jerônimo in Asillo is an example. It is an enormous temple for the pueblo small population , but it is explained by the antiquity, century XV. At the time great gentlemen built churches for posterity. Now the temple is going through restoration by Cusco specialists. San Anton also has a church, but it is located in the abandoned part of the city. After the highway crossed the town, the inhabitants abandoned the houses and rebuilt the village close to it. In Macusani we came to know that a nearby community waits for us for a ceremony.
Assinar:
Postagens (Atom)